Dia 9 de setembro de 2001, em Curitiba, teve lugar
a recepção da Representação Central Ucraniano Brasileira- RCUB, à Rua Augusto
Stelfeld, 795, a 33 bispos da Igreja Greco Católica Ucraniana, tendo a frente o
Arcebispo Sviatoslav Sevchuk. A comitiva foi recebida pelo Presidente da
Representação Central Ucraniano Brasileira – Dr. Vitório Sorotiuk e pelo
Presidente da Sociedade Ucraniano do Brasil Dr. Roberto Oresten e em seguida
recepcionada com a tradição da oferta do pão e sal e pelo coral do grupo
Folclórico Barvinok.
a recepção da Representação Central Ucraniano Brasileira- RCUB, à Rua Augusto
Stelfeld, 795, a 33 bispos da Igreja Greco Católica Ucraniana, tendo a frente o
Arcebispo Sviatoslav Sevchuk. A comitiva foi recebida pelo Presidente da
Representação Central Ucraniano Brasileira – Dr. Vitório Sorotiuk e pelo
Presidente da Sociedade Ucraniano do Brasil Dr. Roberto Oresten e em seguida
recepcionada com a tradição da oferta do pão e sal e pelo coral do grupo
Folclórico Barvinok.
Na oportunidade foi lançado o selo comemorativo dos
120 anos da Imigração Ucraniana para o Brasil e das relações diplomáticas Brasil
e Ucrânia pelo Superintendente dos Correios do Brasil Sr. Ariovaldo Figueiredo.
O selo traz as fotos da Catedral de Santa Sofia de Kyiv e da primeira igreja
construída pelos ucranianos no Brasil a Igreja de São Miguel Arcanjo localizada
na Serra do Trigre no Município de Mallet no Estado do Paraná. Em seguida o
Superintendente do Patrimônio Histórico Nacional Professor José la Pastina
informou o processo de tombamento das igrejas históricas ucranianas no Brasil.
O arquiteto Fábio Domingos Batista e Marialba Rocha Gaspar Imaguire
apresentaram o livro sobre As igrejas Ucranianas no Brasil e o processo de
pesquisa realizado. O Arquiteto Roberto Martins apresentou aos convidados o
trabalho de restauro da Igreja de São Miguel Arcanjo que foi patrocinado pelos
Bancos de Nacional de Desenvolvimento – BNDES e pela Caixa Econômica Federal,
em projeto aprovado pelo Ministério da Cultura do Brasil. Durante o coquetel as
lideranças da comunidade ucraniana brasileira, principalmente das Sociedade
Ucraniana do Brasil – SUBRAS, do Clube Poltava e da Sociedade dos Amigos da
Cultura Ucraniana – TPUK, tiveram intensa troca de informações sobre as
atividades culturais e sociais da comunidade ucraniana brasileira.
120 anos da Imigração Ucraniana para o Brasil e das relações diplomáticas Brasil
e Ucrânia pelo Superintendente dos Correios do Brasil Sr. Ariovaldo Figueiredo.
O selo traz as fotos da Catedral de Santa Sofia de Kyiv e da primeira igreja
construída pelos ucranianos no Brasil a Igreja de São Miguel Arcanjo localizada
na Serra do Trigre no Município de Mallet no Estado do Paraná. Em seguida o
Superintendente do Patrimônio Histórico Nacional Professor José la Pastina
informou o processo de tombamento das igrejas históricas ucranianas no Brasil.
O arquiteto Fábio Domingos Batista e Marialba Rocha Gaspar Imaguire
apresentaram o livro sobre As igrejas Ucranianas no Brasil e o processo de
pesquisa realizado. O Arquiteto Roberto Martins apresentou aos convidados o
trabalho de restauro da Igreja de São Miguel Arcanjo que foi patrocinado pelos
Bancos de Nacional de Desenvolvimento – BNDES e pela Caixa Econômica Federal,
em projeto aprovado pelo Ministério da Cultura do Brasil. Durante o coquetel as
lideranças da comunidade ucraniana brasileira, principalmente das Sociedade
Ucraniana do Brasil – SUBRAS, do Clube Poltava e da Sociedade dos Amigos da
Cultura Ucraniana – TPUK, tiveram intensa troca de informações sobre as
atividades culturais e sociais da comunidade ucraniana brasileira.
Esta Igreja oriental católica, de rito litúrgico bizantino,
conta atualmente com cerca de 6 a 10 milhões de fiéis (cerca de metade ainda
vivem na Ucrânia, a sua sede principal).
conta atualmente com cerca de 6 a 10 milhões de fiéis (cerca de metade ainda
vivem na Ucrânia, a sua sede principal).
O nome “Igreja Greco-Católica” foi introduzido pela Imperatriz da Áustria Maria-Teresa em 1774 para distinguir
esta Igreja das Igreja Católica Latina e Igreja Católica Arménia.
esta Igreja das Igreja Católica Latina e Igreja Católica Arménia.
Os documentos oficiais da igreja usavam o termo latino “Ecclesia Ruthena Unita”.
Em 1960 o nome Igreja Católica Ucraniana começou a ser utilizado em documentos
oficiais para referir-se aos católicos ucranianos da diáspora
e à igreja das catacumbas da Ucrânia
Soviética.
O almanaque estatístico do Vaticano, o Anuário Pontifício,
usa o nome de “Igreja Católica Ucraniana do Rito Bizantino”. O Sínodo
da Igreja Greco-Católica Ucraniana de setembro de 1999 propôs o nome
“Igreja Católica de Kyiv”, para enfatizar a identidade desta Igreja.[1]
Com freqüência o termo “uniata”
vem utilizado. Esse termo é usado comumente num sentido político pejorativo,
denotando agressão contrária à “eclesiologia da comunhão” da parte da
Igreja Greco-Católica Ucraniana. Por conseguinte, os Católicos Ucranianos
consideram esse termo ofensivo.
Em 1960 o nome Igreja Católica Ucraniana começou a ser utilizado em documentos
oficiais para referir-se aos católicos ucranianos da diáspora
e à igreja das catacumbas da Ucrânia
Soviética.
O almanaque estatístico do Vaticano, o Anuário Pontifício,
usa o nome de “Igreja Católica Ucraniana do Rito Bizantino”. O Sínodo
da Igreja Greco-Católica Ucraniana de setembro de 1999 propôs o nome
“Igreja Católica de Kyiv”, para enfatizar a identidade desta Igreja.[1]
Com freqüência o termo “uniata”
vem utilizado. Esse termo é usado comumente num sentido político pejorativo,
denotando agressão contrária à “eclesiologia da comunhão” da parte da
Igreja Greco-Católica Ucraniana. Por conseguinte, os Católicos Ucranianos
consideram esse termo ofensivo.
A Igreja Greco-Católica Ucraniana, também denominada simplesmente de Igreja Católica
Ucraniana, é uma das Igrejas sucessoras da aceitação do Cristianismo pelo Grão-Príncipe
Volodimir o Grande (em Ucraniano Volodymyr) de Kiev (Kyiv), em 988.
A Igreja Greco-Católica Ucraniana é a maior igreja particular sui juris do Rito
Oriental em plena comunhão com a Santa Sé, e está diretamente sujeita ao Papa. O Primaz
desta Igreja, em união com o Papa, ocupa o cargo de Arcebispo Maior de Kyiv–Halych,
apesar de que os hierarcas da igreja já aclamaram o seu primaz como “Patriarca”
e a criação de um Patriarcado próprio está pendente. Hoje esta igreja está
presente em muitos países e conta com aproximadamente 40 hierarcas em quatro
continentes, além de três metropolitas na Polônia, Estados Unidos e Canadá.
Ucraniana, é uma das Igrejas sucessoras da aceitação do Cristianismo pelo Grão-Príncipe
Volodimir o Grande (em Ucraniano Volodymyr) de Kiev (Kyiv), em 988.
A Igreja Greco-Católica Ucraniana é a maior igreja particular sui juris do Rito
Oriental em plena comunhão com a Santa Sé, e está diretamente sujeita ao Papa. O Primaz
desta Igreja, em união com o Papa, ocupa o cargo de Arcebispo Maior de Kyiv–Halych,
apesar de que os hierarcas da igreja já aclamaram o seu primaz como “Patriarca”
e a criação de um Patriarcado próprio está pendente. Hoje esta igreja está
presente em muitos países e conta com aproximadamente 40 hierarcas em quatro
continentes, além de três metropolitas na Polônia, Estados Unidos e Canadá.
Na Ucrânia, a Igreja Greco-Católica Ucraniana representa somente pouco mais de 10% da
população religiosa do país, ocupando um distante segundo lugar depois da
maioria pertecente à fé Ortodoxa Oriental.
Contudo, como a Ortodoxia Ucraniana foi dividida em ao menos três denominações
a partir da independência na década de 1990, a Igreja Greco-Católica tornou-se
acidentalmente a segunda maior organização religiosa da Ucrânia em termos de
número de comunidades. Em termos de número de fiéis, a Igreja Greco-Católica
Ucraniana ocupa o terceiro lugar, colocando-se atrás da Igreja Ortodoxa Ucraniana
– Patriarcado de Kiev e da Igreja Ortodoxa Ucraniana
– Patriarcado de Moscou. Atualmente, a
Igreja Greco-Católica Ucraniana predomina em vários oblasts
do oeste da Ucrânia e, apesar de presente em todo o país, é uma minoria em
todas outras regiões. Ao unir-se a Roma, à Igreja Ucraniana foi permitido
manter o seu rito litúrgico
e diversos costumes próprios – que causaram conflito entre grupos desinformados
repetidas vezes através da história.
população religiosa do país, ocupando um distante segundo lugar depois da
maioria pertecente à fé Ortodoxa Oriental.
Contudo, como a Ortodoxia Ucraniana foi dividida em ao menos três denominações
a partir da independência na década de 1990, a Igreja Greco-Católica tornou-se
acidentalmente a segunda maior organização religiosa da Ucrânia em termos de
número de comunidades. Em termos de número de fiéis, a Igreja Greco-Católica
Ucraniana ocupa o terceiro lugar, colocando-se atrás da Igreja Ortodoxa Ucraniana
– Patriarcado de Kiev e da Igreja Ortodoxa Ucraniana
– Patriarcado de Moscou. Atualmente, a
Igreja Greco-Católica Ucraniana predomina em vários oblasts
do oeste da Ucrânia e, apesar de presente em todo o país, é uma minoria em
todas outras regiões. Ao unir-se a Roma, à Igreja Ucraniana foi permitido
manter o seu rito litúrgico
e diversos costumes próprios – que causaram conflito entre grupos desinformados
repetidas vezes através da história.
Atualmente o Arcebispo Maior é Sviatoslav Shevchuk – escolhido em 2011 – e tem sua
residência em Kyiv – Capítal da Ucrânia
residência em Kyiv – Capítal da Ucrânia
Brasil
A população de descendentes de ucranianos no Brasil é de aproximadamente 500 mil, situada
principalmente no estado do Paraná, que concentra cerca de 90% dos imigrantes ucranianos no país.[3]
A grande maioria pertence à Igreja Católica Ucraniana, que convive em muito
bons termos com os fiéis da Igreja Ortodoxa Autocéfala Ucraniana. A Igreja
Católica Ucraniana está sob os auspícios da Eparquia de São João Batista em Curitiba,
cujo bispo eparca é o Dom Volodêmer Koubetch,
OSBM que atende a sede da Eparquia – Curitiba, para
qual ficarão pertencendo as comunidades paroquiais: Catedral São João Batista,
Paróquia Nossa Senhora Auxiliadora (Merces- Rua Martim Afonso) e Paróquia
Sant’Ana (Pinheirinho – localizada na rápida), de Curitiba; mais as paróquias
localizadas em Prudentópolis, Ponta Grossa, São Paulo, Mafra e Antonio Olinto.
principalmente no estado do Paraná, que concentra cerca de 90% dos imigrantes ucranianos no país.[3]
A grande maioria pertence à Igreja Católica Ucraniana, que convive em muito
bons termos com os fiéis da Igreja Ortodoxa Autocéfala Ucraniana. A Igreja
Católica Ucraniana está sob os auspícios da Eparquia de São João Batista em Curitiba,
cujo bispo eparca é o Dom Volodêmer Koubetch,
OSBM que atende a sede da Eparquia – Curitiba, para
qual ficarão pertencendo as comunidades paroquiais: Catedral São João Batista,
Paróquia Nossa Senhora Auxiliadora (Merces- Rua Martim Afonso) e Paróquia
Sant’Ana (Pinheirinho – localizada na rápida), de Curitiba; mais as paróquias
localizadas em Prudentópolis, Ponta Grossa, São Paulo, Mafra e Antonio Olinto.
Dom Efraim Basílio Krevey, OSBM, é o Eparca Emérito, e reside na comunidade de São
Braz, Curitiba, PR.
Braz, Curitiba, PR.
Dom Meron Mazur,
OSBM, – Bispo Auxiliar, teve sua residência fixada na cidade de Pitanga- PR,
onde este desenvolverá seu trabalho pastoral assitindo as Paróquias de Pitanga,
Guarapuava, Roncador, Campo Mourão, Apucarana, Ivaí, Cascavel, Reserva e
Cantagalo.
OSBM, – Bispo Auxiliar, teve sua residência fixada na cidade de Pitanga- PR,
onde este desenvolverá seu trabalho pastoral assitindo as Paróquias de Pitanga,
Guarapuava, Roncador, Campo Mourão, Apucarana, Ivaí, Cascavel, Reserva e
Cantagalo.